
Não é a vida que vai roubando a inocência e a genuinidade das pessoas. As pessoas é que não se sabem curar. Guardam os males, os desgostos e as desilusões, em caixinha de Pandora, e vão perdendo aquela espontaneidade de gozar a vida. Na verdade a vida sempre nos dá hipótese. A vida nos convida à cura, repetidas e repetidas vezes. Não está contra nós, nunca. Nós, pessoas, é que muitas vezes estamos contra nós mesmos, e nem somos conscientes disso. É preciso abrir o peito, para amar. É, sem dúvida. Mas para curar, e principalmente para curar, também. – nunca se esqueçam !