Eu gosto naturalmente de palavras. Gosto do sentido das palavras, dos seus significados.
Sou amante da escrita. Da filosofia. Da literatura. Da personificação, das metáforas, e dos duplos sentidos. Sou amante dos conteúdos.
Às vezes partilho frases, apenas porque gosto do seu sentido, da sua lírica. É bonito.
A poesia das palavras…

Às vezes escrevo sobre o amor, mas não quer dizer que ame alguém, meu coração está tão livre como pássaro solto.
Às vezes escrevo sobre dor, e não quer dizer que esteja a sofrer no momento.
Tenho um talento natural para conseguir expressar sentidos. Eu amo sentir. E amo palavras. E junto esses dois amores num só. Meus textos.
Às vezes exagero, e às vezes dramatizo. Às vezes escrevo sobre o presente, sobre mim, sobre outras pessoas, sobre histórias, sobre memórias, mas sempre, sempre escrevo através das minhas próprias emoções e sentidos: Eu não olho para a vida, eu sinto a vida. Eu conheço a vida através dos sentidos, e tenho a capacidade de os desmistificar e de os expressar pela escrita. É lírica – Minha própria lírica – Meu mundo interno. Meu Universo.
Sou amante de palavras. Sou amante da poesia das palavras. Sou amante dos sentidos.
Posso filosofar sozinha, posso dialogar sozinha, posso fazer poesia para mim mesma, e isso, é incrível.
É uma dádiva que o Universo deu, de mim, para mim.