Hoje queria dizer muita coisa a todas as vezes que duvidei dos meus momentos – hoje, a dúvida já não suga a vitalidade da minha crença, nem sequer sujeito a minha mente a tantas interrogações sobre o tempo – foi com o tempo que aprendi sobre o meu (próprio) momento. A imensidão da força da existência apresentou-se a mim durante estes últimos anos, e eu, como bom ser humano que sou, sempre lhe pus interrogações. Hoje, creio, incessantemente nessa Inteligência Infinita que é a Vida, o caminho individual, o progresso individual – o tempo de cada um !
Nada falha, não há vácuo, não há insignificância, não existe o não haver nada – existe no mínimo dos mínimos, uma existência livre da progressão, um tempo não parado mas mal aproveitado, e no máximos dos máximos, existe o tempo de progresso e transformação de uma existência… o tempo da metamorfose = O TEMPO CERTO.
O meu tempo certo não é igual ao de mais ninguém. O tempo certo de alguém, não é igual ao meu. O compasso da vida é único (uno), semelhante, talvez, mas altamente singular.
Não deveria haver comparações. Deveria haver esforço para haver compreensão da própria singularidade. Unicamente, e apenas.
Desbravar o segredo do próprio caminho – Porque existem milhares de milhões de segredos – todos somos um !